Um grupo de cientistas finlandeses descobriu um novo método para detectar o mal de Alzheimer precocemente, através de um simples exame de sangue. Isso permitiria diagnosticar a doença muitos anos antes do surgimento dos primeiros sintomas.
Cientistas da universidade da Finlândia Oriental e do Centro de Investigação Tecnológica da Finlândia descobriram que o Alzheimer é precedido de uma espécie de "assinatura" molecular, composta por três metabólitos (moléculas produzidas pelo metabolismo).
O estudo, publicado no periódico "Translational Psychiatry", sugere que a detecção desses marcadores poderia identificar pessoas com problemas leves de memória e aquelas que estão em fases precoces da demência
Desse modo, um simples exame de sangue serviria para diagnosticas pacientes com alto risco para desenvolver o Alzheimer, o que poderia ajudar a tomar medidas preventivas para retardar ou até evitar o surgimento da doença.
Para concluir o trabalho, a equipe analisou durante mais de dois anos amostras de sangue de 226 idosos. Deles, 46 eram sadios, 37 eram portadores de Alzheimer e 143 sofriam de um declínio cognitivo leve, etapa anterior à demência.
Ao fim do estudo, 52 dos 143 pacientes com declínio cognitivo haviam desenvolvido o Alzheimer. O exame do plasma sanguíneo mostrou que a composição química do sangue havia mudado, o que mostrou uma associação com as mudanças ocorridas no cérebro.
"Estabelecer a relevância patogênica desse tipo de biomarcador não só pode facilitar o diagnóstico precoce como também pode ajudar a identificar novas terapias", dizem os autores.
Cientistas da universidade da Finlândia Oriental e do Centro de Investigação Tecnológica da Finlândia descobriram que o Alzheimer é precedido de uma espécie de "assinatura" molecular, composta por três metabólitos (moléculas produzidas pelo metabolismo).
O estudo, publicado no periódico "Translational Psychiatry", sugere que a detecção desses marcadores poderia identificar pessoas com problemas leves de memória e aquelas que estão em fases precoces da demência
Desse modo, um simples exame de sangue serviria para diagnosticas pacientes com alto risco para desenvolver o Alzheimer, o que poderia ajudar a tomar medidas preventivas para retardar ou até evitar o surgimento da doença.
Para concluir o trabalho, a equipe analisou durante mais de dois anos amostras de sangue de 226 idosos. Deles, 46 eram sadios, 37 eram portadores de Alzheimer e 143 sofriam de um declínio cognitivo leve, etapa anterior à demência.
Ao fim do estudo, 52 dos 143 pacientes com declínio cognitivo haviam desenvolvido o Alzheimer. O exame do plasma sanguíneo mostrou que a composição química do sangue havia mudado, o que mostrou uma associação com as mudanças ocorridas no cérebro.
"Estabelecer a relevância patogênica desse tipo de biomarcador não só pode facilitar o diagnóstico precoce como também pode ajudar a identificar novas terapias", dizem os autores.
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